A Anatel divulgou um relatório nesta quarta feira (02/10), onde informa que no mês de agosto, o Brasil atingiu 268,4 milhões de linhas de celulares ativas.
No oitavo mês do ano, foram acionados 1,44 milhão de novas linhas. Do total de linhas móveis no país em julho, 212.23 milhões são pré-pagas, que correspondem a 79,06% e 56.21 milhões são pós-pagas, correspondendo a 20,94%.
Destes números, a Vivo aparece em primeiro lugar com 78,68 milhões de usuários, a TIM ficou em segundo com 72,92 milhões de linhas, que representa 27,17% de fatia de mercado, a Claro ficou em terceiro com 67,1 milhões de assinantes totalizando 25% do mercado e a OI praticamente não teve alterações, ficando com 18,64% com 50 milhões de usuários.
A TIM e Vivo podem vir a formar uma megaoperadora de telefonia móvel, uma vez que o Grupo Telefonica, que controla a Vivo esta aumentando a sua participação na Telecom Italia, que controla a TIM no Brasil.
Se esta negociação for concretizada, pode culminar na venda da TIM Brasil, pois conforme regras do setor de telecomunicações, um mesmo grupo não pode ter duas empresas que atuam em telefonia celular numa mesma região.
Fonte: G1
No oitavo mês do ano, foram acionados 1,44 milhão de novas linhas. Do total de linhas móveis no país em julho, 212.23 milhões são pré-pagas, que correspondem a 79,06% e 56.21 milhões são pós-pagas, correspondendo a 20,94%.
Destes números, a Vivo aparece em primeiro lugar com 78,68 milhões de usuários, a TIM ficou em segundo com 72,92 milhões de linhas, que representa 27,17% de fatia de mercado, a Claro ficou em terceiro com 67,1 milhões de assinantes totalizando 25% do mercado e a OI praticamente não teve alterações, ficando com 18,64% com 50 milhões de usuários.
A TIM e Vivo podem vir a formar uma megaoperadora de telefonia móvel, uma vez que o Grupo Telefonica, que controla a Vivo esta aumentando a sua participação na Telecom Italia, que controla a TIM no Brasil.
Se esta negociação for concretizada, pode culminar na venda da TIM Brasil, pois conforme regras do setor de telecomunicações, um mesmo grupo não pode ter duas empresas que atuam em telefonia celular numa mesma região.
Fonte: G1
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